A cocaína é observável pelo fato de essa droga e suas derivadas (cocaína aspirada, cocaína intravenosa, crack e “merla”), de acordo com o United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC), apesar de ser substancialmente menos consumida do que a maconha, constituírem o principal fator responsável por internações por dependência no Brasil, abrangendo 59,4% do total da demanda por tratamento (1).
Existem diversas formas por meio das quais a cocaína pode ser inserida no organismo. Todavia, três delas possuem uma maior relevância em nosso contexto social: o intranasal, a endovenosa e a inalada. O Consumo Intranasal é talvez a forma mais comum de uso da cocaína. A droga, adquirida nas ruas ou em pontos-de-venda conhecidos como “bocas”, em forma de pó (Cloridrato de Cocaína), é colocada sobre um espelho ou alguma superfície plana (7).
O uso endovenoso é aquele realizado por meio de injeções, que fazem com que a droga (cocaína em pó) entre imediatamente em contato com o sangue. Os efeitos dessa forma de uso são os mais veloses e intensos do que os que ocorrem pela via intranasal. Uma sensível diminuição dessa forma de utilização, entretanto vem sendo observada por alguns pesquisadores, o que provavelmente se deve aos problemas de saúde relacionados ao uso endovenoso, em especial a contaminação pelo vírus HIV (mas não só este, pois existem múltiplos casos relatas de transmissão de outras doenças, tais como a Hepatite C e a Malária) (10).
A existência de diferentes métodos de uso se deve a três fatores: as dificuldades por parte dos traficantes em obter uma ou outra substância usada no processo de refino dessa droga, a necessidade do usuário em obter um maior efeito sobre seu organismo com a mesma quantidade de droga e os interesses dos traficantes em aumentar a sua lucratividade (10).
Existem dois métodos que envolvem a síntese da cocaína. No primeiro, ela é extraída da folha da coca e refinada por processos químicos. Para isso são pisoteadas conjuntamente folhas, água, alcali e querosene. A mistura resultante é precipitada, obtendo-se o que é denominado “pasta-base” ou “pasta de coca”. Essa pasta é refinada com acetona ou éter para obtenção da cocaína em pó, que, na verdade constitui o cloridrato de cocaína (10).
No segundo métoco, as folhas ou a pasta de coca são transformadas por meio da adição de outras substâncias, tais como ácido clorídrico e solventes, obtendo-se o que se chama de “base livre”, “cocaína básica”, “crack”. A “base livre” pode ser transformada posteriormente em cloridrato de cocaína, de acordo com os interesses dos traficantes de drogas ou pode ser fumada como crack (10).
Existem diversas formas por meio das quais a cocaína pode ser inserida no organismo. Todavia, três delas possuem uma maior relevância em nosso contexto social: o intranasal, a endovenosa e a inalada. O Consumo Intranasal é talvez a forma mais comum de uso da cocaína. A droga, adquirida nas ruas ou em pontos-de-venda conhecidos como “bocas”, em forma de pó (Cloridrato de Cocaína), é colocada sobre um espelho ou alguma superfície plana (7).
O uso endovenoso é aquele realizado por meio de injeções, que fazem com que a droga (cocaína em pó) entre imediatamente em contato com o sangue. Os efeitos dessa forma de uso são os mais veloses e intensos do que os que ocorrem pela via intranasal. Uma sensível diminuição dessa forma de utilização, entretanto vem sendo observada por alguns pesquisadores, o que provavelmente se deve aos problemas de saúde relacionados ao uso endovenoso, em especial a contaminação pelo vírus HIV (mas não só este, pois existem múltiplos casos relatas de transmissão de outras doenças, tais como a Hepatite C e a Malária) (10).
A existência de diferentes métodos de uso se deve a três fatores: as dificuldades por parte dos traficantes em obter uma ou outra substância usada no processo de refino dessa droga, a necessidade do usuário em obter um maior efeito sobre seu organismo com a mesma quantidade de droga e os interesses dos traficantes em aumentar a sua lucratividade (10).
Existem dois métodos que envolvem a síntese da cocaína. No primeiro, ela é extraída da folha da coca e refinada por processos químicos. Para isso são pisoteadas conjuntamente folhas, água, alcali e querosene. A mistura resultante é precipitada, obtendo-se o que é denominado “pasta-base” ou “pasta de coca”. Essa pasta é refinada com acetona ou éter para obtenção da cocaína em pó, que, na verdade constitui o cloridrato de cocaína (10).
No segundo métoco, as folhas ou a pasta de coca são transformadas por meio da adição de outras substâncias, tais como ácido clorídrico e solventes, obtendo-se o que se chama de “base livre”, “cocaína básica”, “crack”. A “base livre” pode ser transformada posteriormente em cloridrato de cocaína, de acordo com os interesses dos traficantes de drogas ou pode ser fumada como crack (10).
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